domingo, 22 de maio de 2011

Com o coração na ponta da chuteira

f_49813Hoje tem jogão, vamos começar a fazer figa desde agora para que:

- o árbitro não simpatize com o time adversário.

- o árbitro não tenha problemas de visão.

- ninguém se envolva em brigas dentro do campo.

- a bola não entre na nossa trave.

- nossos jogadores entrem em campo com disposíção e joguem com o coração na ponta da chuteira para que conquistemos mais uma vitória rumo ao campeonato do Brasileirão.

Vamos continuar fazendo figa, eu já estou me concentrando do lado de cá, espero que você também se concentre e envie boas vibrações para o nosso TIMÃO continuar firme e forte no Brasileirão (rimou!).

Saudações Corintianas!

Assista o jogo na internet aqui.

assinatura branca

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Corinthians morre na praia

neymar_dentinho_efeÉ com profundo pesar que escrevo aqui hoje, minha vontade era ter escrito ontem para comemorar o campeonato, mas nem sempre as coisas acontecem da forma que esperamos.

Jogo de ontem à tarde

Logo que o jogo começou tive um mau presságio, que à medida em que o jogo prosseguia foi se confirmando. Não que nossos jogadores não estivessem bem, mas já dava pra notar que a maré não estava para peixe, ou antes – estava.

Não temos do que reclamar, nenhum árbitro ficou no nosso caminho, não se pode dizer que o Neymar tenha brilhado em campo, pelo menos não fez tudo o que sabemos que é capaz de fazer, e nem foi necessário. Para que haja um resultado positivo, costumo pensar que são necessários:

30% de técnica (a parte do técnico do time)

30% de talento (onde entram os jogadores)

40% de sorte (ou acaso, como preferirem)

Cada jogo tem sua história e a forma como ela se desenrola em campo depende principalmente desses 3 fatores. Se um técnico contribui em apenas 10% para que seu time vença, esses 20% que ficam faltando são deixados a cargo do “destino” e irão se somar aos 40% relegados ao acaso.

Quando os jogadores estão com seu estado emocional comprometido ou não estão jogando o que sabem, parte do que seria definido por seu talento também será relegado ao acaso.

Ora, um jogo de decisão sempre mexe muito com o estado emocional não só dos jogadores como também da torcida, e eu não vi nenhum jogador que eu pudesse dizer que se destacou no jogo de ontem. O que vi foi um jogo amarrado, algumas faltas desnecessárias e um jogo decidido por um “frango”. Não estou aqui culpando o goleiro por nossa derrota, mas que aconteceu não há como negar, basta ver o replay.

Torcedores revoltados

Li que alguns torcedores revoltados picharam o muro do Parque São Jorge, pedindo a cabeça do técnico. O momento é de reflexão, temos que entender o que deu errado e o que precisa mudar, mudanças feitas de cabeça quente nunca são as melhores opções e são sempre motivo para arrependimento futuro.

Não creio que seja o momento de “cobrar”, para um time que há alguns anos sentiu o sabor amargo do grupo B, chegar a uma final é prova de que um longo caminho foi percorrido na direção certa. Claro que não iremos nos conformar em ser sempre o segundo lugar, mas vamos ver o lado positivo: melhor ser o segundo que ser o último.

Vice-campeonato com sabor de derrota

Todo vice é um derrotado e temos pouco para comemorar. Como consolo resta apenas o fato de que estamos entre os melhores, que junto com o Santos decidimos o campeonato paulista de 2011. Como o segundo lugar é o primeiro perdedor, hoje vamos trabalhar mais tristes, com a sensação de que vencemos muitas batalhas mas perdemos a última e mais importante. Outras virão, se isso serve de consolo. Nadamos, nadamos e morremos na praia. Literalmente. Na Baixada Santista.

Saudações corintianas!

assinatura branca

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Zero a zero frustra o torcedor

3198348Um belo domingo, sol e calor, nenhuma nuvem escura no céu, dia das mães. A galera reunida pra ver o jogo, pipoca na bacia, Coca Cola no copo, todos em frente à TV. Começa o jogo, o timão domina, os lances se sucedem. Alguns sustos, parece que os santistas estão com o pé torto ou São Jorge resolveru prestigiar e proteger o coração das mães corintianas.

Segundo tempo, algumas faltas que só o árbitro vê, algumas que ele não vê. O clima fica meio pesado, as jogadas saem truncadas, o jogo fica todo “cortado”, muita bola alta para o meu coração já cinquentenário. Bola lá e bola cá, mas não entram as danadas.

É, agora só domingo que vem… Se ficar de novo no zero a zero, vamos decidir o campeonato nos pênaltis.

“Guenta”, coração!

assinatura branca

domingo, 8 de maio de 2011

Dia das mães corintianas

mosqueteira-do-timaoAmanhã tem jogão, e segundo meu filho, os jogadores irão dedicar a vitória às mães. Temos que levar em conta que há mais mães corintianas que santistas, então nós mães corintianas precisamos receber essa alegria em nosso dia.

Depois do almoço com a família, da abertura dos presentes e de receber o telefonema do filho que está longe, vamos sentar na frente da telinha e gritar bem forte ao final do jogo:

Timão, eh, oh!

Esse time só me dá alegria!

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