Foi festa mesmo. O primeiro gol (do Irã) foi anulado e depois disso foi só alegria. O Mano Menezes reclamou do calor e da marcação dos iranianos, que atrapalhou mas não estragou o brilho da festa de despedida do capitão Bagheri.
A moçada vai se entrosando e nem deu pra sentir falta do Neymar, que depois do piti foi cortado pelo Mano (certíssimo…). Aliás já conhecemos o Mano desde o tempo do Corínthians, ele é um homem sério e gosta de fazer tudo com o mínimo de espalhafato possível, sempre prevenindo possíveis “acidentes de percurso”. Antes de ter problemas com o rapaz, preferiu esperar que ele amadurecesse primeiro, para depois participar da seleção.
Se continuar assim, em 2014 não teremos problemas para chegar com facilidade à final e aí, já que o Galvão acha que “o futebol não tem lógica e é uma caixinha de surpresas”, o que vai acontecer é a lógica, ou seja: vencerá o melhor. E o Brasil, com o time de Mano Menezes, caminha a passos largos para chegar lá.
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