Ver meu time cair para a segunda divisão foi um baque, mas agora isso já foi superado tanto pelos torcedores como pelo próprio time. Já estamos de novo tendo alegrias com os jogos e nos recuperamos da catástrofe de cair do grupo principal.
E a queda nem foi tão dolorosa como pensamos, o mundo não acabou e eu continuo mais corintiana do que nunca. Meu time é mesmo o melhor, seja na segunda ou na primeira, nem adianta porque o coração é quem decide o time.
Adoro ver meu time jogar com raça e correr atrás do resultado, tenho a impressão de que é isso que veremos daqui pra frente. A queda foi inesperada mas vai servir como experiência, daqui pra frente tenho a certeza de que o time vai decolar.
Apesar de estar agora jogando com times pouco conhecidos (para gáudio da torcida adversária) não há nada nisso que diminua o brilho do time. Times grandes já caíram frente a times quase insignificantes ante a grandeza de sua majestade. E não foram poucas as vezes em que isso aconteceu. Quero lembrar o caso do Palmeiras, que teve como bicho-papão primeiro o Bragantino e depois o Novorizontino, times dos quais ninguém ainda tinha ouvido falar, até que tiraram o Verdão da jogada.
Mas a vida é assim, um dia estamos por cima da carne seca, no outro roemos os ossos. Corintiano é sofredor por natureza, tolera bem o baque mas não desiste nunca de torcer pelo seu time.
E vamos lá novamente: "Timão, eh-oh!"
(zailda coirano)
E a queda nem foi tão dolorosa como pensamos, o mundo não acabou e eu continuo mais corintiana do que nunca. Meu time é mesmo o melhor, seja na segunda ou na primeira, nem adianta porque o coração é quem decide o time.
Adoro ver meu time jogar com raça e correr atrás do resultado, tenho a impressão de que é isso que veremos daqui pra frente. A queda foi inesperada mas vai servir como experiência, daqui pra frente tenho a certeza de que o time vai decolar.
Apesar de estar agora jogando com times pouco conhecidos (para gáudio da torcida adversária) não há nada nisso que diminua o brilho do time. Times grandes já caíram frente a times quase insignificantes ante a grandeza de sua majestade. E não foram poucas as vezes em que isso aconteceu. Quero lembrar o caso do Palmeiras, que teve como bicho-papão primeiro o Bragantino e depois o Novorizontino, times dos quais ninguém ainda tinha ouvido falar, até que tiraram o Verdão da jogada.
Mas a vida é assim, um dia estamos por cima da carne seca, no outro roemos os ossos. Corintiano é sofredor por natureza, tolera bem o baque mas não desiste nunca de torcer pelo seu time.
E vamos lá novamente: "Timão, eh-oh!"
(zailda coirano)
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